22 dezembro 2006

A todos um Bom Natal

E quando digo "A todos", não é só aos lagartos e pastéis de belém... Esses já levaram as nossas prendas.
Bem, quem me conhece sabe que não sou muito destas coisas mas nesta época, é só receber votos de Natal, e de Bom Ano e tal. E então fiz este postal de Natal pró pessoal todo. Até mesmo para ti lagartinho.
Vou estar uns dias fora, por isso não sei se vou poder actualizar isto ou não... Prá semana estou de volta. Bom Natal. BENFICA SEMPRE!

19 dezembro 2006

Deixem lá o rapaz sossegado

Pois é, mais uma vez a tentarem lixar o homem. Desta vez, Pedro Mantorras foi alvo de extorsão por parte de um homem de 53 anos, que ameaçou matar a famila do jogador, se não lhe fosse entregue cerca de 100 mil euros. Pedro Mantorras contactou a PJ que iniciou uma investigação ao caso. Segunda feira á tarde, o suspeito foi detido em flagrante delito, no momento em que recebia o dinheiro, através do jogador. As ameaças tinham durado uma semana e entretanto o homem disse a Mantorras que o dinheiro iria ser utilizado no apoio a um grupo guerrilheiro.
Deixo aqui o comunicado da PJ em relação a este assunto:

"A Policia Judiciaria, através da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB), deteve um indivíduo, a quem se imputa um crime de extorsão agravada. No fim da tarde de ontem e na sequência de uma investigação ininterrupta, iniciada na semana passada, foi detido, em flagrante delito, um homem de 53 anos, no momento em que se apropriava de uma soma em dinheiro proveniente de uma acção de extorsão. O indivíduo, agora detido, criou um cenário em que, supostamente, era suportado e apoiado por elementos dissidentes de um grupo guerrilheiro para tentar obter ilicitamente uma elevada quantia em dinheiro, para o alegado movimento, através da extorsão a um conhecido futebolista internacional. Na acção foi possível apreender uma viatura automóvel, uma arma de fogo e outros instrumentos presumivelmente utilizados na prática do acto criminoso. O arguido vai ser presente às autoridades judiciárias para a aplicação das medidas de coacção tidas por convenientes."


E agora espero eu, que não me venham lixar por ter colado isto aqui :p

15 dezembro 2006

O "desrelatório" de Carlos Xistra

Este é mais um e-mail que recebi, daqueles que vale a pena ler.
Este texto, é um excerto do relatório do árbitro Carlos Xistra, relativamente ao cartão amarelo mostrado a Miccoli no jogo frente ao Estrela da Amadora. Se por acaso se sentirem confundidos com as palavras de Carlos Xistra, não me perguntem o que quer dizer, porque a mim aconteceu-me o mesmo :p

"O jogador da equipa visitada, Miccoli, desmandou-se em velocidade tentando desobstruir-se no intuito de desfeitear o guarda-redes visitante. Um adversário á ilharga procurou desisolá-lo, desacelarando-o com auxílio à utilização indevida dos membros superiores, o que conseguiu. O jogador Miccoli procurou destravar-se com recurso a movimentos tendentes à prosecução de uma situação de desaperto mas o adversário não o desagarrava. Quando finalmente atingiu o desimpedimento desenlargando-se, destemperou-se e tentou tirar desforço, amandando-lhe o membro superior direito à zona do externo, felizmente desacertando-lhe. Derivado a esta atitude, demonstrei-lhe a cartolina correspectiva."

Quem lhe "amandava" a cartolina correspectiva, era eu.

Abaixo-assinado de Paulo Bento

Não há muito a dizer sobre esta imagem, a não ser o seguinte (ahaha!) :p Lá para os lados de Alvalade (e não só), há muita gente que não está contente com os resultados do Uruguaio Carlos Bueno, "jogador" do Sporting. Mas não percebo porquê, ele até já marcou um golo. Enfim, aqui fica uma boa imagem que recebi por e-mail, a brincar com esta situação. Venham mais destas :p
(para ampliar, carrega na imagem)

"Eu, Carolina" - A polémica do momento

"Eu, Carolina" é um livro de 162 páginas que compromete Jorge Nuno Pinto da Costa em muitas situações, nomeadamente no que diz respeito ao processo Apito Dourado.
No início do livro, Carolina revela que conheceu o presidente do FC Porto, com a mediação de Reinaldo Teles, um dos homens da SAD portista que frequentava o Calor da Noite, bar de alterne, onde a autora trabalhava madrugada dentro.
Joaquim Oliveira, empresário dos media, também frequentava o local assiduamente, e quando surgia era “sinónimo de festa de arromba”.
“As minhas pernas começaram a tremer, senti um frio no estômago e tive que sair da pista de dança”, lembra quando viu Pinto da Costa pela primeira vez.
“Previ que estava a nascer um grande amor e não me enganei. Dançámos três músicas seguidas e a sensação que tinha era que apenas existíamos nós, não havia ninguém em volta. Fez-me sentir uma verdadeira princesa”, confessa.

Estávamos no Outono de 2000
Depois, o início das revelações que comprometem Pinto da Costa: “Sempre que, durante um jogo, o Jorge Nuno achava que o árbitro tinha prejudicado o FC Porto, ligava ao senhor José António Pinto de Sousa, presidente do Conselho de Arbitragem, que lhe atendia o telefone, começando por manifestar a sua indignação perante a incompetência do árbitro, mas acabando sempre por marcar um jantar para fazer as pazes.”

Pinto da Costa festejou vitória da Grécia
Uma das confissões
mais relevantes da ex-mulher de Pinto da Costa reside no facto de o presidente do FC Porto ter festejado o triunfo da Grécia no Euro 2004.
“O Jorge Nuno alterou-se com o senhor Scolari quando percebeu que este não cederia às suas vontades. O que
incomodava Jorge Nuno era o facto de toda a gente ter percebido que o presidente do FC Porto perdera o poder que gostava de ostentar sobre todos os aspectos do futebol português, incluindo a equipa de todos nós. Conheço casas onde o desaire [refere-se à derrota de Portugal na final do Euro 2004 com a Grécia] foi festejado com a abertura de uma garrafa de champanhe. A minha, por exemplo. E assumo o risco da impopularidade que uma revelação destas pode causar. Politicamente falando era intolerável para o Jorge Nuno ter de suportar a vitória portuguesa no Euro 2004, que, para ele, não seria mais do que o sucesso de Scolari contra a sua pessoa“, revela.

Apito de alerta do amigo Lourenço Pinto
Como dissemos acima, Carolina Salgado confessa ao pormenor como Pinto da Costa geriu a sua vida quando o processo Apito Dourado rebentou.
“Foi o doutor Lourenço Pinto quem, às sete da manhã, nos telefonou para casa avisando que o major, o doutor Pinto de Sousa e alguns funcionários da Câmara de Gondomar tinham recebido a visita da PJ. O Jorge Nuno ficou deveras perturbado com o que estava a acontecer ao major. Receava que o major ou Pinto de Sousa falassem de mais. Esta era a sua preocupação”, relata.
Na véspera da sua detenção, que nunca chegou a acontecer, Pinto da Costa contou com uma preciosa ajuda, nada mais nada menos que Lourenço Pinto, advogado do major Valentim Loureiro.
Tendo em conta o acontecimento, o conhecido advogado, segundo Carolina Salgado, marcou um almoço no restaurante Boucinha, em Vila Nova de Gaia.
“À mesa fomos informados com pormenor da situação. Na manhã do dia seguinte, uma brigada da
PJ iria entrar na nossa casa e na casa de Reinaldo Teles com mandados de busca e de detenção (…) Foi muito acentuado que os agentes eram de Lisboa, como se por isso o perigo triplicasse, o que não me pareceu uma análise correcta. (…) Quer o Jorge Nuno, quer o Reinaldo Teles ficaram petrificados com as informações. O Reinaldo ficou branco, quanto ao Jorge Nuno, o que ouviu, da boca do dr. Lourenço Pinto, deu-lhe positivamente a volta à barriga. Não havia tempo a perder. O Jorge Nuno tinha de sair do país”, diz.
António Araújo não foi avisado, segundo Carolina Salgado, por ser “o elo mais fraco” e para que a estratégia montada “funcionasse na perfeição”.
A mãe de Carolina estava incumbida de atender os agentes da PJ, tendo de dizer a frase previamente combinada: “O senhor Jorge Nuno e a esposa aproveitaram o feriado para dar um passeio.” Isto numa altura em que o casal se encontrava na Galiza.
Como curiosidade, a mulher de Reinaldo Teles recebeu os agentes da PJ com uma frase elucidativa da sua seriedade: “Não dormiu cá. De certeza que pas
sou a noite com alguma amante!”
Reinaldo Teles pernoitou num hotel do Porto.
Carolina Salgado lembra que ela e Pinto da Costa resolveram deixar o cofre da casa aberto, “numa atitude de
descaramento e provocação”.
Já em Espanha, “Jorge Nuno acusava o Major de ter falado de mais e não ter cuidado”.

Confraternização com árbitros
Para sustentar a sua tese, Carolina faz uma confissão bastante perniciosa para o líder portista: “Os árbitros Martins dos Santos e Augusto Duarte eram visitas de nossa casa, sempre trazidos pelo António Araújo. Por ser muito cuidadoso, Jorge
Nuno nunca falou com um árbitro ao telefone, nem precisava de o fazer, visto que eles iam lá a casa para confraternizar.”
No dia do encontro, em casa, com o Beira-Mar, a contar para a Liga, Pinto da Costa combinou ir depor. Mas se ficasse detido havia uma estratégia bem montada: “Se, por acaso, Jorge Nuno ficasse detido por ordem da juíza, tal como aconteceu com o major, os Super Dragões invadiriam o Tribunal, destruindo tudo à sua passagem, e libertariam o presidente. Cá fora, eu estaria à sua espera num local previamente combinado e fugiríamos para Espanha, de onde só regressaríamos sabe-se lá quando.”
Entretanto, Carolina recorda que teve o “desprazer de ouvir Joaquim Pinheiro [irmão de Reinaldo Teles] dizer em voz bem alta que se não fosse ele o presidente estava engavetado, devido a uma informação de um amigo seu da PJ do Porto”.

José Mourinho rasgou a camisola do Rui Jorge
Não se percebe no livro se Carolina Salgado viu, mas a sua frase não deixa dúvidas a ninguém.
"José Mourinho rasgou a camisola do jogador do Sporting, Rui Jorge", diz a antiga companheira de Pinto da Costa, reportando-se ao empate entre leões e dragões, a 1 de Fevereiro de 2004.
"Este acto do Mourinho provocou a fúria dos adeptos do Sporting, que me insultaram, quando me dirigia para o parque de estacionamento (a que não deveriam ter acesso...), e foi o próprio Rui Jorge que, saindo do seu carro, acorreu em minha defesa, dizendo que eu não tinha nada a ver com o acontecido", conta, numa revelação surpreendente.

Jorge Mendes, um filho para Pinto da Costa
Um dos acontecimentos que Carolina revela com pormenor é o da saída de José Mourinho do FC Porto.

A autora do livro revela que José Mourinho almoçou com Roman Abramovich no restaurante Camelo, na Apúlia, a 19 de Abril de 2004.

Confrontado com este episódio, Jorge Mendes negou-o ao líder portista, que “sentiu-se mal”.
“Expulso por mim, o empresário voltou apenas para contar a verdade, como eu tinha
exigido, quando pus fora de casa (…) Considerando Jorge Mendes como um filho, o Jorge Nuno perdoou-lhe a traição até porque, segundo o empresário, tinha saído o José Mourinho, mas iria entrar muito, muitíssimo, dinheiro nos cofres do clube com as transferências de jogadores como o Paulo Ferreira e o Ricardo Carvalho”, conta.
Durante o tempo que mediou o almoço de Mourinho com o magnata russo e a conquista da Liga dos Campeões, “Jorge Nuno mantinha uma grande tranquilidade aparente, visto que só desabafava” com a sua ex-companheira.
A finalizar este episódio, Carolina não poupa o homem com quem viveu durante seis anos: “O presidente do FC Porto ultrapassou bem o incómodo que a forte personalidade de Mourinho, a sua empatia com o clube e com os adeptos, a unanimidade que causava na imprensa, lhe causavam, a ele que estava habituado a ser o maior dos maiores (…) O que o Jorge Nuno não ultrapassou foi o facto provado de que, para sair do FC Porto, o Mourinho utilizou uma estratégia mais inteligente do que a estratégia do presidente; e a isto não estava o Jorge Nuno acostumado e doeu-lhe muitíssimo.”

Os arrependimentos de Carolina

Carolina Salgado não se coíbe de mostrar arrependimento de muitas das atitudes que tomou.
Por exemplo, o facto de não ter apertado a mão a Luís Filipe Vieira, presidente do Benfica.
Na época 2003/2004, aquando da visita do FC Porto ao Estádio da Luz ficou decidido que Pinto da Costa sentava-se no banco e Carolina na tribuna.
"Ali chegada (...) primei pela educação, numa atitude provocatória. Recusei cumprimentar o senhor Luís Filipe Vieira deixando-o de mão estendida. Depois fui para a casa de banho retocar a maquilhagem, perante o horror das senhoras do Benfica que nem conseguiam olhar para mim a direito. Pelo telemóvel, ir contando estes meus passos que rejubilava. 'És um espectáculo, Carolina', dizia, pedindo-me que lhe contasse todos os pormenores", su
blinha.
Na temporada seguinte, Luís Filipe Vieira tinha decidido não deixar Carolina entrar na tribuna. Então, a companheira de Pinto da Costa decidiu ir para a bancada, na companhia dos Super Dragões, acompanhada de uma tarja direccionada ao líder encarnado.
Pinto da Costa quando viu a tarja, que dizia "Ó orelhas, estou aqui", ficou radiante. "O Jorge Nuno, hiper-feliz, mandava-me mensagens apaixonadas: 'Ouve lá, estás em grande' e 'Espectáculo'", refere.
No final do encontro José Veiga e Luís Filipe Vieira insultaram Carolina "de todas as maneiras e feitios, com alusões ao Calor da Noite", o que desagradou a cônjuge de Pinto da Costa.
"Fiquei triste não pelo que eles disseram, mas pela apatia do Jorge Nuno que vi, pela televisão, encostado a um canto da sala de imprensa, sem a menor disponibilidade para reagir ao achincalho que, para todos os efeitos, eu, a sua mulher, estava ali a sofrer", destaca.

A "coça" a Ricardo Bexiga
"Há que limpá-lo", disse Pinto da Costa relativamente a Ricardo Bexiga, vereador socialista da Câmara Municipal de Gondomar e alegado delator das irregularidades naquela edilidade.
Carolina conta que se prestou ao serviço "mais desgraçado e degradante" da sua vida.
Então, alegadamente, Pinto da Costa, "com as suas ligações ao submundo", disse a Carolina quem é que el
a deveria contratar para bater no vereador.
"Explicou-
me como deveria actuar, pagando metade do preço à entrada e outra metade à saída, ou seja, antes e depois da agressão. O serviço custava 10 mil euros, dinheiro que me entregou sempre em notas e que retirou de uma grande gaveta da cómoda do nosso quarto, na Madalena, gaveta que, para meu espanto, estava sempre a abarrotar de dinheiro vivo", lembra.
Depois de Ricardo Bexiga ter sido agredido, Carolina Salgado teve um rebate de consciência, tendo desabafado o seu arrependimento com Lourenço Pinto, que teve uma tirada deliciosa.
"Oh, minha querida, mas ele ficou a falar!", ao que Carolina respondeu: "Mas eles partiram-no todo." Lourenço
Pinto não modificou o discurso: "Sim, mas ficou a falar."
Carolina revela ainda que pediu desculpa a Ricardo Bexiga e que esse episódio "foi o princípio do fim" da sua relação com Pinto da Costa.

www.sportugal.pt

E enfim, é assim que este sr. e as pessoas á sua volta gerem o futebol e as suas vidas.
Não vou fazer grandes comentários a isto, porque sobre estes "pequenos" assuntos, está quase tudo dito. Resta saber no que isto vai dar (ou não). Este livro, e estes excertos que aqui vos deixo, são só uma amostra do que se passa. E o mais "engraçado" disto tudo, é que neste momento continua tudo na mesma, e como isto se passa no nosso país, tenho a impressão que assim vai continuar. Espero estar enganado.
Comentem sff!

Zetty

14 dezembro 2006

O maior clube do Mundo... (e arredores)

Pois é, isto só vem provar (ao contrário do que muita gente diz) que somos mesmo o maior clube do Mundo.
Até do outro lado do oceano, este rapazito chamado Carter Beauford, baterista dos Dave Mathews Band, tem uma camisola do Benfica vestida. Não sei se é um dos que comprou kit de sócio, mas pelo menos é mais um que vem provar a nossa grandeza, lá fora.

De volta...

Saudações a todos. Mais uma vez venho escrever, comentar, brincar, etc neste mundo dos "blogues" . Desta vez com um em nome do futebol. Aqui vão encontrar de tudo um pouco sobre o mundo do futebol, desde entrevistas, notícias, críticas, videos e muitas picarias aos clubes rivais! :P
Prometo que vou tentar manter isto actualizado. Espero que gostem... Comentem, e passem a notícia aos vossos contactos.
Mais uma vez aviso, que este é um blog
100% BENFICA.
Obrigado
.

Zetty

....w..w..w.....B..A..N..C..A..D..A...S..A..G..R..E..S.....b..l..o..g..s..p..o..t.....c..o..m